Rapto
Corremos para nosso dormitorio sem nem perceber que o sangue havia sumido.Entramos no quarto que eu dividia com a Sofia, O quarto era grando o bastante para nós quatro vivermos alí mas sempre foram duas pessoas por quarto e sempre serão na história do internato.
O quarto era todo decorado ao nosso estilo. Cheio de posters, uma estante gigante transbordado de livros e um bando de tralhas que só serviam para nois. Mas quando se tratava de nois utilidade para as tralhas era o que não faltava
-Calma! Temos que pensar no que fazer. -Disse a Mary.
-O que! Um bicho nos atacou e você ainda espera que nois pensemos o que fazer? -E la estava a Bunekinha que nós conheciamos, surtando.
-Um basilisco. Igual ao do Harry Potter! -Consertou a Sofia.
-Se tem uma coisa que eu aprendi lendo é que não existem conhecidencias! Mas eu concordo com a Mary no sentido de termos de pensar em alguma coisa, mas o que eu não sei e o que fazer! Até onde eu sei não existe um guia dizendo o que fazer em caso de ataques de basilisco! -Eu disse.
-E anida por cima temos o que descobrir o que fazer com essas coisas. -Disse a Sofia mostrando a sua varinha e o seu livro. -Eu não sei quanto a vocês mas eu não pretendo devolver isso!
Parecia que todos concordavam até que a bunekinha consegiu se lembrar de um detalhe esquecido:
-Peraí! Gente estamos nos esquecendo que hoje é o dia do baile e que nós já marcamos presença, então vão ficar nos pertubando até entrarmos em umas daquelas vãns.
O nosso colegio sendo um tipo de enternato lenvava a todos que iriam oa baile em vãns e se você ja tivesse marcado presença eles só voltavam a ficar calmosdepois que você já estivesse no seu própio quarto em seguraça.
-Que tal se nós nos arrumarmos e converssarmos no baile, com aa musica ninguem vai coseguir nos ouvir. -Mary normalmente tinha uma mente bem organizada ao contario da minha que eu nem sei da onde vinham as minhas ideias.
Sem nem uma palavra de concordancia resolvemos o nosso plano que era praticamente 'agir normalmente' mas o nosso normal não era tão normal assim .
Meia hora depois eu e Sofia andavamos em direção ao quarto que Mary e Bunekinha dividiam. O quarto delas não fazia sentido pois o estilo Rock pesado da Maryana contrastava com o estilo Paz e amor da Bunekinha.
Estavamos todas atrasadas por causa do nosso ''encidente'' com a nossa ''professora''.
Olhei para Sofia e perguntei:
-Será que elas desistiram de ir?
-Seria bom se não fossemos, mas ja marcamos presença naquele baile estupido -Logo quando ela parou de falar a porta se abriu mostrando bunequinha com um stranho vestido que a fazia parecer com o seu porco-espinho mas ficava bonito, e Mary com o seu estilo rock estava com um vestido preto e botas também pretas.
-Alguem mais está com uma sensação de que alguma coisa estranha vai acontecer hoje? -Disse Mary com um tom de indifereça.
-Exatamente. -Essa era a palavra que eu usava para substituir sim's e concordar com tudo que eu achava necessario.
Estavamos indo em direção ao local onde entrariamos as vans quando a Bunekinha parou e abaixou para pegar um papel. Normalmente quando se acha alguma coisa assim você está com a mente voando, e a bunekinha era especialista em voar com a mente ou como eu chamava psicofugere.
-Aqui está escrito alguma coisa codificada. -Disse Ela fransindo a testa.
-Deixa eu ver se eu conheço o código. -Quando ela me passou eu percebi que não era nada resumido então era mais facil. A única coisa que era realmente estranha eram as letras que pareciam não fazer sentido, então pensei emm tentar usar o código Tenis Polar.
-E sitpe via ros er levo hesir .Er tsotisitpaver orpie tselper .Onir lie ribom do lidi ... Vamos ver ... o rapto vai ser as nove horas ... os preparativos estão prontos ,e de novo ,igual a reptiliana disse elas não desconfiam de nada .
-Isso significa que temos pouco tempo ,porque se alguem aqui não percebeu faltam cinco minutos para o rapto .-Disse Mary consultando o relógio que ele não tirava em nenhuma das circunstancias .
Foi neste momento que eu apagei sem me lembrar de ter feito nada alem de muito barulho ao cair no chão .
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